Bom mesmo nessa vida é se aventurar. Como diriam os loucos (e sábios): “sobreviver ao invés de viver”. Tocar o desconhecido, conhecer o intocável. Mudar de rumo, trocar de destino... por vários motivos, por várias vontades. Ir longe para aprimorar a sua vida profissional, inevitavelmente respingando na pessoal. Irlanda, talvez? Pedro Hass apostou! O professor do Challenger resolveu, em 2006, conhecer gente nova, lugares novos e aprofundar o inglês em solo europeu. “Fiz um curso de um ano, mas me dei por satisfeito com menos de 11 meses e acabei voltando”, conta.
Como havia estudado inglês entre os 8 e 16 anos, Hass afirma que chegou à capital irlandesa já com uma boa base do idioma, no entanto o fato de estar em um país estrangeiro, de viver outra rotina, foi essencial para a sua formação na língua inglesa: “Essa imersão é única, nada que eu tenha conhecido me deixou tão à disposição para o ‘vai ou racha’. Conversar e lidar diariamente com nativos no idioma enriquece demais a experiência”, revela.
Embora tenha viajado já com certa proximidade com o idioma, o jovem afirma que não é essencial: “quanto melhor a sua base, mais rápido e fácil se entra no ritmo e se aproveita tudo que o país pode oferecer, mas vital, não acredito que seja”.
Por meio de todas essas “andanças”, Hass conheceu bastante gente, pessoas de vários estilos e personalidades. “Isso me permitiu ver e respeitar a pluralidade pessoal que cada indivíduo dispõe”. Ele acredita que graças a isso, melhorou a sua capacidade de adaptação, o que acabou refletindo de forma positiva no seu desempenho como professor, alcançando uma maior interação com os alunos.
Hass está no Challenger desde 2008, auxiliou na composição da nova metodologia e planejamento das aulas. Sobre o desejo de voltar para Europa, o professor afirma que está nos seus planos e que divide aquele mesmo sonho de muitos brasileiros, o de viver fora do País.
Assessoria de Imprensa do Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira
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