quinta-feira, 7 de abril de 2011

Alunos de primeira viagem

O ano de 2011 começou cheio de metas e agora, passado o carnaval, férias e tudo que remete descanso, é hora de colocá-las em prática. Começar projetos novos, retomar ideias antigas... A ordem é movimentar-se, mobilizar-se para o crescimento constante, pois o tempo passa voando e, a cada dia, o mercado fica cada vez mais exigente.

O Challenger está cheio de gente que pensa assim, gente que não fica parada. Só neste primeiro semestre do ano a escola já soma 22 turmas de nível básico de inglês, cada turma com cerca de 10 alunos. Essa galera recém chegada à escola sabe bem o que quer, e todos estão cientes do valor de dominar outro idioma para o sucesso de suas carreiras.

Luciano Mello, acadêmico de Química da UFSM, tem 19 anos e pela primeira vez enfrenta um curso de inglês: “pretendo sair falando inglês muito bem, nunca havia estudado, só no colégio mesmo e sempre tive dificuldade. Aos poucos estou me adaptando às aulas”. Mello conta que resolveu procurar a escola de idiomas por três motivos: “a minha carreira profissional exige, é importante para o aprendizado pessoal e também porque quero viajar”. O jovem que vislumbra conhecer a Europa, ainda tem planos de estudar outra língua.

Colega de Mello no Challenger, Laís Pauleski, aos 18 anos, também é uma aluna de primeira viagem. A futura acadêmica de Medicina da UFSM sabe que o inglês é indispensável não só para a sua carreira: “para as leituras da faculdade, viagens e especializações, não tem como não falar inglês hoje em dia, é uma obrigação, por isso estou aqui, completa ela”.

O mesmo pensa há muito tempo Thays Cervi Ceretta. A acadêmica de Jornalismo conta que sempre sentiu o dever de estudar inglês, pois sua mãe é professora de línguas: “sei que deveria ter começado antes, mas nunca é tarde, até que enfim comecei, a minha área exige ao menos o domínio da língua inglesa”. A jovem de 19 anos acredita que ter outro idioma no currículo é fundamental e já sente os resultados em poucas semanas de aula: “a gente fica mais seguro, é um diferencial que infelizmente nem todo mundo tem acesso”.

Quanto à nova sede do Challenger, os três novos alunos que aguardavam o início da aula na Delicatesse localizada no mesmo prédio, aprovaram e esperam desfrutar de toda a estrutura a favor do seu estudo: “é espaçosa e ocupa um prédio que estava inativo, certamente com o tempo será o lugar ideal para aprendermos uma língua diferente”, afirmou Thays. A colega Laís acrescentou que no começo a turma ficava perdida nas aulas, mas tem certeza de que com o tempo pegam o jeito, e o Challenger será o ponto de encontro e aprendizado diário de todos eles.
Faça como eles. Fica a dica!



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