quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Inglaterra é aqui!

O casamento do príncipe William com Kate Middleton movimenta a imprensa e a economia de muitos países já tem algum tempo. A cerimônia acontece no próximo dia 29, mas há meses estampa capa de jornais e vitrines pelo mundo. O evento real terá exibição ao vivo de diversos canais das mais diversas nações. No Brasil, para os interessados, o canal da TV à cabo, GNT apresenta na íntegra, a partir das 6h este, que já é o acontecimento do ano.

A repercussão do casamento na realeza britânica, atraí os olhos do mundo para a cultura inglesa mais uma vez, e não adianta, ela está por toda parte, seja na pontualidade, no chá com leite, nos ares úmidos de Londres, nos Beatles, ou no Challenger. Sim!

Não é novidade que o Challenger tem suas aulas de inglês pautadas no idioma britânico. A escola como um todo desenvolve diversas ações e atividades que relacionam o aluno à cultura inglesa: o material didático, as salas de aula adesivadas de acordo com cidades da Inglaterra e seus respectivos pontos turísticos. E mais: “durante o ano, realizamos sessões de Bate Papo, contando experiências de pessoas que nasceram ou moraram na Inglaterra, com fotos e dicas sobre o lugar”, conta a professora Harriet WormalD Rossi.

Harriet é inglesa e está no Brasil desde 2002, quando veio fazer intercâmbio pela AIESEC e acabou conhecendo seu atual marido. Foi então que optou por lecionar em Santa Maria, e está no Challenger desde então.

Apaixonada pelas pessoas daqui, ela conserva muito da cultura inglesa e sempre que pode visita a sua terra natal: “A última vez que estive na Inglaterra foi no ano de 2009, mas volto sempre que posso para visitar a minha cidade e meus familiares”, conta a professora.

Segundo Harriet, o fato de ser britânica e ensinar brasileiros, a sua própria língua, é vantajoso, especialmente devido ao “sotaque, conhecimento de expressões e usos reais” da sua cultura que é nata. Tudo isso somado ao conjunto: lugares, pronúncia e experiências que o Challenger oferece em sua sede, garantem aos alunos uma verdadeira imersão ao universo Inglês.

Claro que poder ver, tocar e viver a cultura de um país de perto é uma oportunidade única. Na opinião de Harriet “é o melhor jeito de aprender uma cultura”. Mas, enquanto você ainda não recebe um convite para o casamento do príncipe William, o Challenger te espera com um chá com leite, que tal?



Assessoria de Imprensa Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira
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michelle@doisac.com

Além de inglês, você também fala espanhol?

É ba-ta-ta! Experimente ter um segundo e/ou terceiro idioma no seu currículo para ver como suas chances de conseguir aquele emprego desejado aumentam. Falando assim até parece exagero, mas não é. O inglês é considerado o idioma universal. Entretanto, por ser algo praticamente obrigatório, as empresas ficam de olho nos profissionais que tem o domínio de outras línguas.

De acordo com o Comitê de Criação do Congresso Nacional de Gestão de Pessoas, o espanhol é o segundo idioma mais desejável no meio corporativo brasileiro. Portanto, ser bilíngue ainda vai demorar a deixar de ser um referencial. Quem deseja construir uma carreira em empresas privadas, é praticamente uma obrigatoriedade saber dois idiomas.

Hoje em dia, os profissionais bilíngues terão a oportunidade de atuar em atividades mais diferenciadas e com mais exposição, ampliando as possibilidades de uma carreira mais rápida e consistente.

Para seguir essa ideia de qualificação, as pessoas procuram as escolas de idiomas com a consciência da importância de se ter uma segunda língua, por isso, os pais já colocam os filhos desde cedo nas escolas especializadas para que não corram o risco de dependerem disso e, futuramente, ser tarde demais para aprender um novo idioma.

O mercado de trabalho está cada vez mais voltado para o desenvolvimento integral das habilidades e da construção sólida de um conhecimento social, cognitivo e emocional. Ter competência numa outra língua, que não seja a materna, facilita a integração a esse mundo sem fronteiras, além de desenvolver o senso crítico, reflexão, valorização e a comparação das semelhanças e contrastes com diversas culturas.

De fato, o domínio de línguas estrangeiras têm sido reconhecido como parte importante das habilidades necessárias ao alcance do sucesso, dessa forma, é indiscutível a validade da aquisição de mais de uma língua estrangeira no nosso tempo.



Assessoria de Imprensa Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Ingrid Bravo
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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Experimentar é preciso, viver ainda mais!

Bom mesmo nessa vida é se aventurar. Como diriam os loucos (e sábios): “sobreviver ao invés de viver”. Tocar o desconhecido, conhecer o intocável. Mudar de rumo, trocar de destino... por vários motivos, por várias vontades. Ir longe para aprimorar a sua vida profissional, inevitavelmente respingando na pessoal. Irlanda, talvez? Pedro Hass apostou! O professor do Challenger resolveu, em 2006, conhecer gente nova, lugares novos e aprofundar o inglês em solo europeu. “Fiz um curso de um ano, mas me dei por satisfeito com menos de 11 meses e acabei voltando”, conta.

Como havia estudado inglês entre os 8 e 16 anos, Hass afirma que chegou à capital irlandesa já com uma boa base do idioma, no entanto o fato de estar em um país estrangeiro, de viver outra rotina, foi essencial para a sua formação na língua inglesa: “Essa imersão é única, nada que eu tenha conhecido me deixou tão à disposição para o ‘vai ou racha’. Conversar e lidar diariamente com nativos no idioma enriquece demais a experiência”, revela.

Embora tenha viajado já com certa proximidade com o idioma, o jovem afirma que não é essencial: “quanto melhor a sua base, mais rápido e fácil se entra no ritmo e se aproveita tudo que o país pode oferecer, mas vital, não acredito que seja”.

Por meio de todas essas “andanças”, Hass conheceu bastante gente, pessoas de vários estilos e personalidades. “Isso me permitiu ver e respeitar a pluralidade pessoal que cada indivíduo dispõe”. Ele acredita que graças a isso, melhorou a sua capacidade de adaptação, o que acabou refletindo de forma positiva no seu desempenho como professor, alcançando uma maior interação com os alunos.

Hass está no Challenger desde 2008, auxiliou na composição da nova metodologia e planejamento das aulas. Sobre o desejo de voltar para Europa, o professor afirma que está nos seus planos e que divide aquele mesmo sonho de muitos brasileiros, o de viver fora do País.


Assessoria de Imprensa do Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira
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Challenger conectado com o mundo

Um dos maiores fenômenos da internet, acaba de completar cinco anos, somando milhares de usuários, alcançando índices históricos. Sem dúvida o Twitter além de ser uma febre mundial crescente, é também a rede social mais absoluta da atualidade. Neste ano também, com o dobro de idade, o Challenger Brasil, comemora seu aniversário em Santa Maria. São 10 anos de história que nos últimos cinco convive com a existência do Twitter.

O microblog que começou como um sistema de SMS via web, de lá para cá acabou se tornando uma ferramenta tão popular quanto o Orkut e o Facebook, mudou a rotina das pessoas, que passaram a narrar suas vidas em 140 caracteres, e acima de tudo, mudou a maneira de buscarmos informação. (confira o Twitter em números no infográfico ao lado).

Liana Merladete, responsável pela Dois Agência de Conteúdo, empresa que cuida da Assessoria de Imprensa do Challenger em Santa Maria, conta que um dos pontos positivos de redes sociais como o Twitter é a urgência com que as informações são propagadas. “O fato é que com esse advento, a informação ganhou uma nova velocidade, que coloca a opinião pública a par de um fato, muitas vezes, antes da mídia tradicional”, diz ela.

Mesmo antes do boom do Twitter, o Challenger, sempre “desafiador”, inovava de outras maneiras. A escola tem o propósito de inovar e de estar a frente de seu tempo, assim, quando a ferramenta fez moda no Brasil, o Challenger já havia aderido. “O que mudou com o tempo foi a utilização do Twitter, ainda estamos implementando essa mudança. A escolha foi: simplesmente estar presente no Twitter ou ser um perfil eficiente e eficaz? Optamos pela segunda alternativa e, agora, estamos trabalhando ativamente nisso. O que é outra situação inovadora”, conta Liana.

Nos primeiros anos de Twitter quem imaginaria que ele renderia, além de entretenimento, planejamento e dedicação? É assim que a Assessoria de Imprensa do Challenger vê a ferramenta. “Nas aulas, o Challenger traz, de certo modo, um novo mundo aos alunos e o Twitter, quando o assunto é tecnologia da informação, significa também presença no mundo. Cremos que a utilização representa uma complementaridade de competências”, afirma a Assessora.

Essa complementaridade que fala Liana pode ser transferida também pelos estudantes da escola para dentro da sala de aula. Segundo ela, é interessante para os alunos seguir personalidades internacionais, nomes de peso no meio empresarial também internacional, referências em competência, empreendedorismo e até celebridades. “O não entendimento de alguma postagem/tweet pode até ser levado à sala de aula para questionamento. O que vale é esse espírito de anseio pelo novo, de curiosidade, de indagação”, afirma.

A escola também está em outras mídias sociais como o bom e velho Orkut, e está planejando a criação de uma página específica no meteórico Facebook. A intenção do Challenger, de acordo com a Assessora é “estar no mundo e conectar-se com ele sempre”.

Assessoria de Imprensa do Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira
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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Novos desafios ainda para 2011

O “desafiador” Challenger Brasil muda de endereço em Santa Maria e lança também novos projetos que prometem “desafiar” ainda mais a excelência de uma verdadeira escola de idiomas.

De acordo com a Assessora de Comunicação da escola, Gabriela Rieffel desde 2001 o Challenger Brasil trabalha com desafios, sendo o principal: “crescer como referência em ensino de idiomas de curta duração e de qualidade, capacitando alunos e colaboradores pessoal e profissionalmente”.

Nestes 10 anos, o Challenger Brasil expandiu gradativamente, tanto em relação ao número de alunos e equipe de trabalho, como em infra-estrutura. O grande desafio é saber como administrar esse crescimento para que não haja falhas no atendimento e no aprendizado do aluno. Agora no ano de 2011, com a mudança de sede e modificação na metodologia, se faz necessário um cuidado ainda maior nesse quesito, segundo a Direção. A preocupação e as constantes melhorias dão conta de que esse processo será um sucesso.

Tatiana Leal, Coordenadora Pedagógica, acredita que o principal desafio da escola em 2011 é a implementação da metodologia Challenger. “Durante muitos anos fizemos uso de um método importado de uma escola britânica, mas em 2011 o Challenger inicia uma nova fase, pois aplica a metodologia própria”.

Além da nova estrutura e as salas temáticas, o Challenger inicia esse período letivo com novas metas de número de alunos e de manutenção. Com a certeza de que essa ocasião será decisiva e promissora, a consolidação da nova metodologia significará ainda mais credibilidade para a escola. Outro ponto muito importante para este ano é o foco na qualidade, já que esta é uma característica do Challenger há muito tempo, mas que em 2011 terá destaque em todos os setores da empresa.


Assessoria de Imprensa Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira
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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Alunos de primeira viagem

O ano de 2011 começou cheio de metas e agora, passado o carnaval, férias e tudo que remete descanso, é hora de colocá-las em prática. Começar projetos novos, retomar ideias antigas... A ordem é movimentar-se, mobilizar-se para o crescimento constante, pois o tempo passa voando e, a cada dia, o mercado fica cada vez mais exigente.

O Challenger está cheio de gente que pensa assim, gente que não fica parada. Só neste primeiro semestre do ano a escola já soma 22 turmas de nível básico de inglês, cada turma com cerca de 10 alunos. Essa galera recém chegada à escola sabe bem o que quer, e todos estão cientes do valor de dominar outro idioma para o sucesso de suas carreiras.

Luciano Mello, acadêmico de Química da UFSM, tem 19 anos e pela primeira vez enfrenta um curso de inglês: “pretendo sair falando inglês muito bem, nunca havia estudado, só no colégio mesmo e sempre tive dificuldade. Aos poucos estou me adaptando às aulas”. Mello conta que resolveu procurar a escola de idiomas por três motivos: “a minha carreira profissional exige, é importante para o aprendizado pessoal e também porque quero viajar”. O jovem que vislumbra conhecer a Europa, ainda tem planos de estudar outra língua.

Colega de Mello no Challenger, Laís Pauleski, aos 18 anos, também é uma aluna de primeira viagem. A futura acadêmica de Medicina da UFSM sabe que o inglês é indispensável não só para a sua carreira: “para as leituras da faculdade, viagens e especializações, não tem como não falar inglês hoje em dia, é uma obrigação, por isso estou aqui, completa ela”.

O mesmo pensa há muito tempo Thays Cervi Ceretta. A acadêmica de Jornalismo conta que sempre sentiu o dever de estudar inglês, pois sua mãe é professora de línguas: “sei que deveria ter começado antes, mas nunca é tarde, até que enfim comecei, a minha área exige ao menos o domínio da língua inglesa”. A jovem de 19 anos acredita que ter outro idioma no currículo é fundamental e já sente os resultados em poucas semanas de aula: “a gente fica mais seguro, é um diferencial que infelizmente nem todo mundo tem acesso”.

Quanto à nova sede do Challenger, os três novos alunos que aguardavam o início da aula na Delicatesse localizada no mesmo prédio, aprovaram e esperam desfrutar de toda a estrutura a favor do seu estudo: “é espaçosa e ocupa um prédio que estava inativo, certamente com o tempo será o lugar ideal para aprendermos uma língua diferente”, afirmou Thays. A colega Laís acrescentou que no começo a turma ficava perdida nas aulas, mas tem certeza de que com o tempo pegam o jeito, e o Challenger será o ponto de encontro e aprendizado diário de todos eles.
Faça como eles. Fica a dica!



Assessoria de Imprensa Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira e João A.M.Filho
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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Dez anos passados a limpo

A comemoração dos 10 anos do Challenger Brasil em Santa Maria aconteceu na noite de ontem, na nova sede da escola. Com auditório lotado, o evento iniciou com as palavras da Relações Públicas da escola de idiomas, Gabriela Rieffel. O cerimonial lido por ela relembrou alguns dos grandes acontecimentos da última década.

Logo após o retrospecto, que destacou os principais fatos do mundo e o progresso do Challenger, foi a vez da sócia Adriana Arruda dar ênfase às passagens importantes da empresa, que ficaram mais evidentes com a apresentação de um emocionante vídeo, recheado de fotos e registros de momentos especiais.

Em seguida, o presente veio da EDAP Escola de Negócios, que trouxe a Coaching e Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina, Marcela Claro para falar sobre “Professional & Life Competence”, a arte de viver com competência.

A palestra destacou as mudanças do mundo, traçando problemáticas e hábitos da sociedade. Neste contexto, a Coaching fez um link entre a importância das competências, aliadas à espiritualidade, ao relacionamento interpessoal, ao desenvolvimento intelectual, à saúde, ao lazer e à administração financeira.

Ainda foram sorteados um curso de curta duração da Escola Superior de Marketing e Propaganda (ESPM) a ser realizado pela EDAP, um processo de Coaching online e dois óculos da Chilli Beans.

A celebração foi encerrada com um coquetel e o evento foi apenas o primeiro passo para os próximos dez anos, que prometem ser ainda melhores!


Assessoria de Imprensa Challenger Brasil
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Michelle Teixeira
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