segunda-feira, 10 de maio de 2010

A importância do domínio da língua inglesa em missões de paz

O mundo em que vivemos hoje é permeado de situações que requerem o “saber lidar” com a multiculturalidade. Essa necessidade tem se apresentado a todos pelos efeitos antes da globalização. No entanto, ela torna-se muito mais presente quando se trata de integrar missões de paz sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU). Independente do país hospedeiro da missão de paz, a própria constituição de tropas e equipes da ONU traz em si a multiculturalidade. Diferentes povos apresentam indiferentes culturas, nenhuma mais correta do que as outras. Todas têm o seu valor e trazem em seu bojo uma contribuição. Nesse contexto multicultural e internacional, inserem-se as missões de paz e o processo de ensinoaprendizagem de um idioma estrangeiro.
Recursos humanos precisam ser capacitados para desempenhar diferentes papéis, já que são variadas as situações a serem enfrentadas por um militar em missão de paz. No ano de 1996, a revista inglesa The Economist caracterizava a língua inglesa como “profundamente estabelecida como a língua padrão do mundo, como parte intrínseca da revolução global das comunicações (Apud Rajagopalan, 2004:135)”. Hoje, proximadamente 1,5 bilhão de pessoas no mundo já possuem algum grau de conhecimento da língua inglesa, o que corresponde a um quarto da população mundial. Em operações de paz, quem estiver apto a se comunicar bem terá sua influência multiplicada. Por outro lado, a incapacidade de interpretar fatos e ideias e de se fazer entender apagará a expressividade de potenciais líderes, os quais poderão ter sua eficiência comprometida e sua autoestima seriamente abalada. Tal efeito será tão visível e doloroso quanto for o nível da função a ser desempenhada.
Nenhum aspecto relativo a treinamento de oficiais tem sido mais frequente nos relatórios dos Chefes de Observadores Militares, Comandantes de Força, Conselheiros Militares e Chefes de Estado-Maior de missões da ONU do que a necessidade crítica de que se melhore o nível de fluência no idioma Inglês (working language). A última orientação emitida pelo Department of Peacekeeping Operations (DPKO) aos Estados-Membros, datada de março de 2009, recomenda, explicitamente, que oficiais de Estado-Maior tenham domínio da língua inglesa e familiaridade com o vocabulário militar para que possam analisar, confeccionar planos e reportar com propriedade e em tempo hábil.
O desenvolvimento da competência linguística em Inglês retira uma grande barreira para os participantes de operações de missões de paz. Alguns questionamentos, como os que seguem, são feitos com o intuito de evitar possíveis problemas durante a missão.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A History Of The World: Telling the story of London





Choosing 10 objects to illustrate London's history has been no easy task, writes the Horniman Museum's Finbarr Whooley.
"Museum objects have a very special relationship with our visitors, often they associate a particular display with a moment in their lives - a childhood visit for example or a blind date at the local gallery.
Occasionally they will have strong views about a change in the display or a new interpretation being placed on a treasured object.
At the Horniman I have a particular memory of being berated by a man who objected to us taking off display some 20 years previously a tapeworm to which he had been much attached during visits to the museum in the 1960s. Choosing 10 objects for London's history of the world programme was not an easy task.
Between us the four museums in the London Hub; the Museum of London, the Horniman, the London Transport Museum and the Geffrye, hold many thousands of objects that have been collected over the years in order to introduce Londoners to their own history and to their place in the world.
The final choice is an eclectic one which demonstrates just how varied the collections of the capital's museums are.

Unique perspectives

They are not necessarily our finest objects, some are already very popular with our visitors, and some are chosen because they can tell a fascinating story that is not generally very well known.
Nearly 1.5 million visitors come to see these objects in our four museums each year.
Often we receive letters or emails from visitors whose visit has triggered off memories or some display has stimulated discussion or debate; sometimes our visitors disagree with our curators descriptions of the objects on display.
The History Of The World programme allows us to capture these unique perspectives in a new and exciting way.
We hope that these initial 10 objects will whet people's appetites, stimulate interest and get people to begin to put their own treasured (or hated) objects on display.
Ultimately, we hope that the results will be as stimulating, diverse, strange and unpredictable as London itself."


fonte: