quinta-feira, 31 de março de 2011

Dez anos de Challenger em Santa Maria

Em dez anos muita coisa acontece. São dez voltas da Terra em torno do Sol. São 120 meses, 520 semanas, 3.650 dias. Desde o dia 4 de abril de 2001, quando o Challenger chegou a Santa Maria, muita coisa aconteceu em nossas vidas.

Durante esse tempo, o Brasil ganhou uma Copa do Mundo de Futebol. O celular deixou de ser artigo de luxo. A Igreja Católica escolheu um novo Papa. Os Estados Unidos elegeram o primeiro presidente negro da história, e o Brasil a sua primeira presidenta, Dilma, que se tornou a primeira mulher a governar o País.

Vimos a seleção espanhola vencer uma Copa do Mundo. Londres, no Reino Unido, foi escolhida sede das Olimpíadas de 2012, e o Rio de Janeiro em 2016. A Espanha se tornou o maior investidor europeu no Brasil. Nosso Genoma foi decifrado por cientistas. As pesquisas em células tronco avançaram. Os blogs invadiram a rede. Você conheceu pessoas novas no MSN, Orkut e Facebook. Comunicou e informou pela primeira vez em 140 caracteres, na Era Twitter.

Viu a primeira vitória de Rubens Barrichello na Fórmula 1. Riu assistindo a trilogia Shrek. Ouviu Mp3 e deixou de comprar muitos CD’s. Você conheceu o Ipod, Iphone e Ipad.

Nestes 10 anos você esqueceu o VHS, conheceu o DVD e recentemente foi apresentado ao Blu-ray. Passou a ouvir rádio e assistir a televisão pelo computador, aliás, é provável que você tenha passado boa parte destes anos em frente ao PC.

O mundo descobriu partículas de água em Marte, fósseis de milhões de anos foram encontrados bem perto daqui. Michael Jackson morreu, Justin Bieber praticamente nasceu de verdade. Conhecemos a paixão por vampiros com a saga Crepúsculo, descobrimos a força da irreverência com Lady Gaga. Astrônomos descobriram um novo signo, mudando a vida de muita gente, ou nem tanto assim.

A humanidade começou a sentir a força da natureza, e os impactos que o capitalismo causa ao meio ambiente. Furacão Katrina, terremoto no Haiti, tsunami na Indonésia, terremoto e tsunami no Japão, desmoronamento de terras no Rio de Janeiro, queda da ponte de Agudo.

O ditador do Egito caiu, o povo venceu. Gisele Bündchen teve filho. Rick Martin assumiu a sua homossexualidade. O “fenômeno” se aposentou, Neymar apareceu. O xadrez foi e voltou, as calças skinnys foram e voltaram também. O Big Brother começou e continua. Sandy e Jr. se separaram. Angelina Jolie adotou três filhos e deu a luz a mais três. Friends acabou e Lost revolucionou o modo de se produzir e assistir seriados. Em Santa Maria o Royal Plaza Shopping abriu suas portas.

Muitas outras coisas aconteceram, você se lembra de tudo? Com certeza torcemos, nos apaixonou, beijamos, trabalhamos, viajamos, estudamos, erramos, acertamos, demos a volta por cima, nos arrependemos, perdoamos, enfim... Vivemos cada um 3.650 dias. E o Challenger sempre esteve aqui. Desde 2001, cerca de 120 pessoas por ano conhecem um novo idioma, aprimoram seus conhecimentos no Challenger. E cada um faz parte dessa históri. Todos com o mesmo objetivo, o ensino de inglês e espanhol de alta qualidade, voltados ao mercado de trabalho.

Agora, dia 4 de abril de 2011, o Challenger comemora suas bodas de estanho em Santa Maria. Para comemorar, às 19h, do mesmo dia, a Edap Escola de Negócios traz uma palestra ao Challenger: Marcela Claro, Coaching e Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Ela abordará o tema Professional & Life Competence, a arte de viver com competência.

E atenção: um curso de curta duração da ESPM será sorteado entre os participantes. Não dá para perder!

Vida longa aos sonhos e as grandes ideias, vida longa ao Challenger Brasil. Que venham os próximos dez anos!


Assessoria de Imprensa Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira e João A.M.Filho
(55) 3027 3647

terça-feira, 22 de março de 2011

Pra que deixar pra depois?

Já não é mais novidade a importância, relevância ou urgência de saber falar outro idioma. O tema quase se esgota por si mesmo, pois, não é mais um diferencial constar o idioma inglês, por exemplo, no currículo, e quase uma obrigação. Diferente agora é aquele que não tem um outro idioma na bagagem. Menos um pra ele!

Uma outra abordagem do tema seria a da esfera social, da comunicação, vazão e fluxo de informações. Imagina se você conhece um(a) americano(a) super interessante, mas não entende uma palavra se quer do referido? Ou então acessa um site estrangeiro e simplesmente empaca? O tradutor do Google não resolve todos os seus problemas, não! Menos um pra você!

Viu só, não dá mais pra deixar pra depois.

É fato, o mercado de trabalho espera mais de você. Falar mais de um idioma é pré-requisito para o preenchimento de uma vaga, é a garantia do seu crescimento profissional e certamente de muitas conquistas pessoais.

Tatiana Zasso, coordenadora pedagógica do Challenger Brasil em Santa Maria vive a rotina de muitos alunos que resolveram apostar seu crescimento no aprendizado de um idioma. Imersa a tantos talentos em potencial ela afirma que a necessidade de ter outro idioma, em especial o inglês, no currículo e na vida é que leva tanta gente procurar a escola: “o inglês é um idioma essencial, é a segunda língua mais falada do mundo depois do Mandarim que só é usado basicamente na China e é muito difícil de aprender”, afirma.

Mas com a globalização ficou fácil ir até a China. Descobrir culturas novas sem sair de casa é uma das bênçãos que a internet trouxe para nossas vidas, toda essa facilidade de acesso traz consigo a ansiedade de aprender mais, de explorar o desconhecido, e Tatiana acredita que isso beneficia também a busca pelas escolas de idioma, “no sentindo que quanto mais informação as pessoas obtém sobre outros países, maior a necessidade de dominar os idiomas. As pessoas estão mais curiosas sobre outras culturas, e os cursos de idiomas devem trazer isso para sala de aula. Além do idioma em si, a cultura do país é muito importante para aprendizagem dos alunos, pois, promove mais interação entre língua e costume”.

Tais atividades em sala aula facilitam o desenvolvimento do aluno que já tem contato com a tecnologia, é quase um extraclasse, considerando que mídias sociais e filmes, por exemplo, levam muita gente ao contato com outros idiomas. No entanto isso não esgota o aprendizado, ao contrário, alimenta: “o uso da tecnologia é muito favorável ao aprendizado desde que tenha objetivo especifico e seja bem trabalhada”. Segundo a coordenadora, os alunos gostam de estar em contato com as diferentes mídias e se o professor souber usar isso em sala de aula, só terá a acrescentar na aprendizagem, uma vez que gera a interação dos estudantes com o idioma por meio de ferramentas tão populares para eles.

Outra condição que soma pontos ao exercício de um novo idioma é a troca de experiências professor/aluno. O Challenger, escola que Tatiana trabalha, conta com professores que viveram no exterior. Além de estudarem o idioma que ensinam, eles viveram a cultura do país de origem. Ouviram, falaram, respiraram o inglês e o espanhol, e voltaram pra contar tudo isso.

Quem sabe você não é o próximo a viajar? Falando o idioma é bem mais fácil. É indispensável, você sabe, só falta começar!


Assessoria de Imprensa Challenger Brasil
Dois Agência de Conteúdo
Michelle Teixeira
(55) 3027 3647 / michelle@doisac.com